segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Allosaurus fragilis

Allosaurus fragilis

Escala 1/20 R$ 200,00 + frete. Pedidos por e-mail
ademarpnascimento1@gmail.com
ademar.p.nascimento@terra.com.br 
www.facebook.com/ademar.pereiradonascimento

Ah, o Allosaurus!
É sempre empolgante falar desse gigante. Como foi descoberto a mais de um século, ele sempre foi um dos terópodes mais populares, porém estranhamente aparece pouco na mídia, sempre à sombra do Tyrannosaurus. Então ficamos ansiosos por qualquer menção sua.



Começarei descrevendo mais a escultura e lá no fim do texto você pode aprender mais sobre a espécie.
Esta já é o terceiro Allosaurus que faço, desta vez na escala 1/20. Os outros foram feitos em 1/30 e 1/40 (já não mais vendidos). Tomei base num comprimento de 9,70 m pro animal vivo e deixei os tamanhos maiores em registro para outras futuras peças (10,90 m para Saurophagnax maximus e 12,10 m para Allosaurus amplexus "Epantherias").



 Nessa escala, a peça mede 48,5 cm na linha da coluna, mas pela postura sinuosa, o comprimento final do modelo ficou em 45 cm.


Moldado em resina poliéster como todos os demais modelos, ele é oco, pois ficaria muito pesado e caro se fosse maciço. Porém é reforçado com fibra de vidro em 3 camadas, exigindo trato no manuseio apenas para evitar quebras das pontas dos dedos.


O preço, pelo tamanho da peça, ainda é bem acessível e você pode ainda escolher o padrão de cores como antes. 

Os detalhes estão na textura da pele, sem penas e com escamas diferenciadas ao longo do ventre e membros. Não há osteodermas salientes como em Carnotaurus, salvo a serrilha na linha da coluna, visto que os dois grupos (Allosauria e Ceratosauria) se separaram ainda lá no triássico.

As saliências da cabeça, no entanto são bem evidentes e servem para reconhecer o Allo entre os tantos terópodes.


Mesmo quem já adquiriu o meu modelo de Neovenator, poderá reconhecer um e outro pelos detalhes da cabeça, além do tamanho, é claro, já que estão em mesma escala 1/20. 


E como em Neovenator (um parente próximo),  podemos perceber que seu corpo é mais comprido e baixo que os Abelisauros (Carnotaurus, Pycnonemosaurus,Aucasaurus) e seus braços extraordinariamente longos e bem armados com garras. É realmente fácil de reconhecer o Allo, complicado é diferenciá-lo entre os outros "Allos". Este é o modelo de Allosaurus fragilis, espécime tipo de 1877.



Confesso que fiz a base bem simples, pois não quis elevar os custos, mantendo assim, uma faixa de preço que os amigos já estão acostumados. Não há pino de fixação, como em Carnotaurus, ao invés disso, a peça se fixa simplesmente em suas pegadas, como em Neovenator. Com isso se preserva a estrutura dos pés. Caso aconteça dele tombar, um tronco irá evitar que caia. Mas a figura não se encosta à ele, e este, pode também ser removido.



A altura do modelo até o topo da cabeça é de 17 cm. Já o peso total varia entre 400 g a 500 g (incluindo a base). Sei todos gostam da peça mais pesada, mas torna o envio mais caro e fica mais suscetível à quebra em caso de queda.



Além do reforço em fibra-de-vidro, os membros têm fios de arame internamente. Se acontecer de quebrar, o pedaço ficará ali preso, não se desprende, bastando uma cola bonder para reparar sem sequelas.


Com o tempo, seu Allo poderá ficar empoeirado e sem o brilho original. Pra limpeza, basta um pincel macio e chato (melhor um 3/4), umedecido levemente em água. Não use outros produtos, pois podem remover a pintura. Ou vaselina líquida, aplicada suavemente, mas isso o deixará muito brilhante, com aspecto de molhado. Se preferir, pode-se aplicar verniz brilho, caso o queira brilhante sempre. Essas dicas são apenas como sugestão.



Agora sobre o Allo, Como eu disse, é uma espécie nomeada por Marsh em 1877, na Formação Morrison (Colorado, EUA). E de lá pra cá muito material foi encontrado, não só na América do Norte, como também em Portugal, Tanzânia e até Austrália. O que evidencia o quanto este gênero estava disperso por vários biomas. Dado a quantidade de material e suas datas, muitos autores citam diferenciação entre os tipos, destes, 8 espécies parecem válidas: Allosaurus fragilis; Allosaurus sp.; Allosaurus atrox; Allosaurus lucasi; Allosaurus europaeus; Allosaurus jimmadseni; Allosaurus tendagurensis e Allosaurus amplexus além de Saurophagnax maximus.



Além de uma infinidade de gêneros que agora são inválidos ou sinônimos: AltosaurusCreosaurus; Epanterias; Labradosaurus; LabrasaurusLabrosaurusLaerosaurusAntrodemus; Antrodemus e Camptonotus.




Allosaurus fragilis viveu no final do Jurássico (Kimmeridgiano, à 155,7 – 150,8 milhões de anos). E conviveu com rivais de peso, como Torvosaurus, Ceratosaurus e Marshosaurus e caçava herbívoros como o Stegosaurus, Camptosaurus, Gargoyleosaurus e muitos saurópodes, como Camarasaurus, Diplodocus e Apatosaurus. Não há confirmação de que caçava em grupo, mas poderiam cooperar na matança de uma presa, por puro oportunismo, como acontece com carnívoros atuais.
Eu calculei um peso aproximado pro animal vivo de 9,70m, em torno de 3500 a 3800kg. E mesmo com esse tamanhão todo, podia ser bem veloz (45 km/h talvêz?), com uma altura no topo do quadril de 2,5m.
Abaixo o cladograma do grupo Allosauria:

o †ALLOSAUROIDEA 
   |--o Metriacanthosauridae
   |  |-- †Xuanhanosaurus qilixiaensis
   |  |-- †Shidaisaurus jinae
   |  |?- †Yangchuanosaurus magnus
   |  |-- †Yangchuanosaurus shangyouensis
   |  |-- †Szechuanosaurus zigongensis
   |  `--o †Metriacanthosaurinae
   |     |-- †Metriacanthosaurus walkeri
   |     |-- †Siamotyrannus isanensis
   |     |-- †Sinraptor dongi
   |     `-- †Yangchuanosaurus hepingensis
   `--o ALLOSAURIA
      |--o †Allosauridae 
      |  |-- †Saurophaganax maximus
      |  |-- Allosaurus fragilis
      |  |?- ?†Allosaurus sp. [Allosauro polar]
      |  |?- †Allosaurus atrox
      |  |-- †Allosaurus europaeus
      |  `-- †Allosaurus jimmadseni
      `--o †CARCHARODONTOSAURIA
         |--o †Neovenatoridae
         |  |?- †Rapator ornitholestoides
         |  |-- †Neovenator salerii
         |  `--+?-o †Chiliantaisaurus sibiricus
         |     |  `-- †Chiliantaisaurus tashuikouensis
         |     `?-o †Megaraptora
         |        |?- †Orkoraptor burkei
         |        |?- †Siats meekerorum
         |        |--+-- †Australovenator wintonensis
         |        |  `-- †Fukuiraptor kitadaniensis
         |        `--+-- †Aerosteon riocoloradensis
         |           `-- †Megaraptor namunhuaiquii
         `--o †Carcharodontosauridae
            |--+-- †Eocarcharia dinops
            |  `-- †Sauroniops pachytholus
            `--+-- †Concavenator corcovatus
               `--+-- †Acrocanthosaurus atokensis
                  `--+-- †Shaochilong maortuensis
                     `--o †Carcharodontosaurinae
                        |-- †Tyrannotitan chubutensis
                        `--+-- †Carcharodontosaurus saharicus
                           `--o †Giganotosaurini
                              |-- †Giganotosaurus carolinii
                              `-- †Mapusaurus roseae


Fontes:
http://www.helsinki.fi/~mhaaramo/metazoa/deuterostoma/chordata/archosauria/theropoda/carnosauria.html
http://www.paleofile.com/

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Carnotaurus sastrei

Carnotaurus sastrei 2015 (Bonaparte, 1985)

Fotomontagem: Carnotaurus por Ademar P. Nascimento

 Olá amigos! Quero apresentar-lhes o novo modelo de Carnotaurus à venda. Como o molde do anterior se desgastou, aproveitei pra refazê-lo totalmente à partir do zero.



Com isso, corrigi falhas na anatomia: a cauda é mais longa, dando ao animal um comprimento total de 8 metros (40 cm nessa escala 1/20, mas devido a pose da figura, mede 33cm). Lembrando que o fóssil holótipo não consta a cauda completa e a interpretação se dá observando outros abelisaurídeos como Aucasaurus e Skorpiovenator. Scott Hartman sugere uma cauda ainda maior, totalizando em 8,5 m o comprimento do animal.


Além da cauda, outras correções incluem os chifres: agora mais horizontais e mais longos (!). Sim, pois a maioria das retratações considera apenas a parte "óssea" do fóssil, ignorando a óbvio cobertura de queratina que o alongaria e afinava. Os dentes também se aproximam mais em número e forma do que apresenta o registro fóssil: eram mais longos e menos triangulares que nos demais abelisauros. No modelo, a garganta é profunda como em Neovenator.



A pele agora tem nova textura firmemente escamada e os braços mais "gordinhos", já que apesar de curtos, os ossos eram grossos. O quarto dígito aponta pra trás e não tem unha. Na foto acima, nota-se que a fenestra antorbital não está marcada como se costuma retratar, isso é uma nova e correta tendência dos anatomistas, em parar de mostrar os dinos com os ossos "de fora", como se não tivessem músculos e gorduras sobre eles.


A principal mudança no entanto, está na coluna vertebral: dando o aspecto final "plano" ao longo das costas do animal, característica marcante no Carnotaurus,
A base para o modelo agora é bem mais elaborada e representa um trecho raso de um curso d'água, com elementos como pedras, tocos e um crânio de Antarctosaurus largado por lá.



Como é uma reedição revista, mantive a mesma postura do modelo anterior. Enfim, procurei fazer o melhor Carnotaurus à disposição em custo/benefício. E estou feliz com o resultado e espero que gostem também.
Ah, o preço? Camarada como sempre: R$ 180,00 - Peça pelo e-mail: ademarpnascimento1@gmail.com

 

 Mais sobre Carnotaurus
O Holotipo MACN-CH 894 é um quase completo crânio e esqueleto. A descrição é a de um abelisaurídeo com o crânio mais curto e alto proporcionalmente que os demais. Além dos característicos chifres sobre as orbitas, os membros anteriores são extremamente reduzidos mas robustos, enquanto as pernas não longas, dando um aspecto de ágil velocista ao animal.
Ocorreu na província de Chubut, Argentina, datada do Maastrichtiano, fim do período cretáceo (de 71 à 66 milhões de anos). É um dos mais completos achados entre os vestígios fósseis desse grupo, porem lhe falta elementos da cauda e a estimativa de comprimento total varia entre 6,5 m à até 9 m.
Impressões de pele do fóssil revela que além das saliências dérmicas, a espécie apresentava um padrão mesclado de cores em tons diferentes (como listras ou manchas).

Fotomontagem: Carnotaurus por Ademar P. Nascimento

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Neovenator salerii (1996)

Olá amigos!
Saindo um pouco dos dinos da América do Sul, apresento o modelo do Neovenator salerii, terópode carcharodontosauróide do início do Cretáceo (Barremiano) da Inglaterra.
Com uma razoável amostra fóssil, foi possível determinar o tamanho do animal em vida: 7,5 m de comprimento. Mas um material adicional (embora muito fragmentado) indica uma medida de até 10 m.
Este gênero é, juntamente com Rapator e Chiliantaisaurus, antecessores dos Megaraptorídeos, uma família de carcharodontosauros mais esbeltos e possuidores de formidáveis garras nas mãos, como Orkaraptor, Australovenator, Fukuiraptor, Aerosteon e Megaraptor.
O modelo feito em resina está na escala 1/20 (375 mm, ou 33 cm devido à ondulação da pose) e acompanha uma base que esboça um mini-diorama. Espero que gostem. 
Aos interessados, o preço é camarada como sempre: R$150,00 + frete. Faça seu pedido pelo e-mail: ademar.p.nascimento@terra.com.br.
Deixe seu comentário abaixo. Desde já, muito grato à todos.



Neovenator salerii (escala 1/20: 37,5cm) R$ 150,00 + frete. Peça pelo e-mail: ademar.p.nascimento@terra.com.br.


 Neovenator salerii (escala 1/20: 37,5cm) R$ 150,00 + frete. Peça pelo e-mail: ademar.p.nascimento@terra.com.br.

 Neovenator salerii (escala 1/20: 37,5cm) R$ 150,00 + frete. Peça pelo e-mail: ademar.p.nascimento@terra.com.br.
 Neovenator salerii (escala 1/20: 37,5cm) R$ 150,00 + frete. Peça pelo e-mail: ademar.p.nascimento@terra.com.br.



Antarctosaurus brasiliensis (Arid & Vizotto, 1972)

Olá amigos entusiastas!
Estou já começando as postagens do ano de 2015 atrasado com a publicação de lançamento do Antarctosaurus um mês depois de vendidas as primeiras unidades.
Sobre a espécie: Antarctosaurus é um saurópode titanosauro relacionado à Argentinosaurus e Andesaurus. Sendo A. brasiliensis uma das três espécies do gênero. Encontrado na estrada entre S. José do Rio Preto e Barretos - SP. Data do limite Campaniano/Maastrichtiano (-70 milhões de anos).
O tamanho do animal em vida é estimado em 12,2 metros de comprimento, com base em seu fêmur de 155 cm. A altura no dorso foi de 3,1 m e peso estimado em 6-7 toneladas ou mais.
O modelo está na escala 1/20, com 61 cm de comprimento. Feito em resina uretana branca semi-rígida, oca e dividida em 3 partes rosqueáveis (cabeça e pescoço / tronco e membros / cauda), como no modelo de Argentinosaurus. Isso para proporcionar um transporte mais seguro e econômico da peça.
A quem interessar, o valor é de R$ 180,00 + frete e o pagamento é por depósito bancário. Peça pelo e-mail: ademar.p.nascimento@terra.com.br , informando seu endereço pra envio e se preferir, sugira a cor pro seu modelo.
Por favor, deixe suas sugestões e comentários. Obrigado à todos.
 Antarctosaurus brasiliensis (sugestão de cor nº 01): R$ 180,00 + frete. Peça pelo e-mail: ademar.p.nascimento@terra.com.br
  Antarctosaurus brasiliensis (sugestão de cor nº 02): R$ 180,00 + frete. Peça pelo e-mail: ademar.p.nascimento@terra.com.br
  Antarctosaurus brasiliensis (sugestão de cor nº 03): R$ 180,00 + frete. Peça pelo e-mail: ademar.p.nascimento@terra.com.br
  Antarctosaurus brasiliensis (sugestão de cor nº 03): R$ 180,00 + frete. Peça pelo e-mail: ademar.p.nascimento@terra.com.br
  Antarctosaurus brasiliensis (sugestão de cor nº 04): R$ 180,00 + frete. Peça pelo e-mail: ademar.p.nascimento@terra.com.br
 Antarctosaurus brasiliensis (sugestão de cor nº 04): R$ 180,00 + frete. Peça pelo e-mail: ademar.p.nascimento@terra.com.br
Antarctosaurus brasiliensis (sugestão de cor nº 04): R$ 180,00 + frete. Peça pelo e-mail: ademar.p.nascimento@terra.com.br

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Irritator challenger

Modelo indisponível até o momento

Irritator challenger (Kellner & Campos, 1996)
Escala 1/20: R$ 60,00 + frete. Compre pelo e-mail: ademar.p.nascimento@terra.com.br


Olá amigos! Estou retornando à produção normal dos modelos e pra marcar esta data, trago uma nova espécie: Irritator Challenger - spinosaurideo brasileiro do início do Cretáceo (Albiano - à 110 milhões de anos). Quero ressaltar que a matriz estava pronta à 1 ano, então ficou alheio as revisões recentes atribuídas à Spinosaurus aegyptiacus. O modelo ficou  ao que parece, desatualizado. Não desmerecendo todo empenho da equipe da Nat Geo, de cuja revista fui assinante e admirador por anos, mas não há como descordar (por hora e em parte) da postura hipotética quadrúpede do Spino, que poderia também estar presente em Oxalaia e Irritator, pois são mais intimamente ligados que com os demais da família (Baryonix e Suchomimus). E estou de acordo com a posição de Scott Hartman em seu blog (http://www.skeletaldrawing.com/home/aquatic-spinosaurus-the-authors-responsd9182014). Não que eu não tenho "gostado" da nova versão proposta (ha ha, como se isso valesse alguma coisa, pois o que importa é como o animal realmente era), Mas não há material suficiente para afirmar que o animal era quadrúpede. E a referência que temos vem de Baryonix, cujos braços não seriam suficientes para tal postura. Interessante dizer que quando dos primeiros anos da descoberta de Baryonix (1985, se não me engano), alguns artistas o retrataram como quadrúpede. Outros terópodes também tiveram sua primeira concepção assim: Segnosaurus e Therezinosaurus e lá no início: Megalosaurus.


Fui cauteloso na confecção do modelo, quanto às suas proporções, confiando mais no trabalho de Felipe Elias (http://felipe-elias-portfolio.blogspot.com.br) e assumindo que Angaturama é um sinônimo até que novos achados venham esclarecer.


 O modelo está na escala 1/20 e mede 31,5cm. O que se  refere a um animal vivo de 6,3m e peso estimado entre 900kg e 1300 kg (calculado com base no volume métrico do modelo). Longe das 2 ou 3 ton. que se lê nas publicações. Mas concordo que, com um crânio que mede 84 cm, esta espécie poderia mesmo chegar a 8m de comprimento.  A altura até o quadril é de 1,80m (fora a vela).
Seus hábitos são deduzíveis pelo ambiente em que vivera: mangues, estuários e cursos d'água em geral. Alimentando-se principalmente de peixes e eventualmente de outros animais que se aproximassem (pterosauros, por ex.) A crista longitudinal na cabeça poderia ser um reforço estrutural absorvendo o impacto da mordida sobre algo mais duro que um peixe (jacarés, tartarugas). Necessariamente territorial como todo carnívoro, poderia tolerar outros indivíduos da mesma espécie se houvesse fartura de alimento (durante uma migração de cardumes, por ex.) ou durante os meses de procriação. Nessa época, a vela nas costas e a crista serviriam como diferenciação sexual e exibição, talvez com cores vistosas junto à posturas típicas que as evidenciariam.


 A peça é feita em resina de melhor qualidade que a que eu usava anteriormente, porém é bem mais cara. Mas vale a pena pois torna o objeto mais durável e principalmente, melhor pra se trabalhar. O valor promocional de lançamento é de R$ 60,00 + frete.



 Como sempre, fique a vontade pra escolher a cor a ser pintada, ou se preferir pintar você mesmo, a peça branca sai por R$ 50,00 + frete.


Enfim, espero que tenham gostado. Façam já seus pedidos e lembren-se que os modelos anteriores continuam à venda e de que você economiza no frete se pedir as peças juntas.
Grato à todos.